É o cansaço, a fúria, a inconstância de parecer tudo estagnado enquanto se entra em desespero.
É ver as vidas a deslindarem-se à volta e aqui nesta pele tudo estar confinado como no primeiro batimento em que se tentou. Portas e janelas que se nem aproximam quanto mais abrirem-se, não interessa quanto se corra para elas a bater-lhes.
Não me apetece escrever, não me apetece ver ninguém, não me apetecer ser eu...
Até as paixões que me fazem caem rendidas à inércia que me vai consumindo aos poucos.