Andar à chuva sabe bem, demasiado bem para tirar o guarda-chuva que se trás e usá-lo.
Andar à chuva sabe bem, demasiado bem para tirar o guarda-chuva que se trás e usá-lo.
As ideias que colocamos na cabeça são como parasitas clandestinos que nos vão sugando a verdadeira consciência.
Pode passar o tempo que passar, vir quem vier, dizerem o que disserem que elas ficam ali camufladas esperando aquele momento em que surgem e fazem de nós furação em deserto a levantar pó.
Não devo ter só um mas vários genes da distração.
Às vezes a melhor coisa é não saber de certas e determinadas coisas em certos e determinados sitios que os fazem realçar.
Tenho a ligeira sensação que se os nossos sentidos falassem diriam coisas de fazer corar até as pedras da calçada.
As coincidências nunca são o que parecem, são somente aquilo que queremos ver.
Contudo, há coisas que convergem para um ponto e por mais voltas que se dê à terra não arranjamos explicação. É nestas alturas que se acredita que se sonharmos o suficiente pequenas coisas acontecem.