Por vezes continuamos a amar certas pessoas mais do que deviamos.
Mas há sempre um ponto, para o melhor ou para o pior, em que independentemente do quanto amamos não conseguimos mais gostar.
Dependemos de nós e do quanto queremos ferozmente continuar de coração no peito.
As saudades, o amor, as memórias e as carências, os segundos e as horas intermináveis que cabem num amar por vezes são insuficientes para gostar e querer ficar quando tudo nos diz para partir.