Entre um e outro? Ambos, nenhum, um ou outro...
As escolhas caem sempre da dúvida pessoal pela qual o nosso equilíbrio pende.
Não gosto de escolhas definitivas só porque alguém se lembrou de repente e fez disso um bicho papão. Gosto da vida na sua simplicidade de rota de colisão com os momentos inesquecíveis. Aqueles bons momentos alternados com outros maus mas sempre ultrapassáveis como lei da sobrevivência imposta pelos genes.
A vida é para ser sorvida a leves tragos alternados com gargalhadas, lágrimas e uns quantos batimentos cardíacos inesperados pelo meio a dar rebeldia à história da história da gente.