
Até que ponto se acredita em sinais, coincidências ou mero acaso?
A probabilidade de um acontecimento se ir repetindo tantas vezes num só dia e ficar a girar na nossa cabeça cria um nó apertado no peito enredado a dúvida.
SÍtios tão distintos, geografias tão longe e momentos tão diferentes unidos por um único ponto que parece ter entrado na nossa cabeça e não pára d se fazer ouvir.
Não me condiciono a indícios vagos de algo que nem se sabe bem. Muito menos me rejo a filosofias ensaiadas e a grandiosidades proclamadas aos sete ventos. Limito-me à simplicidade de um questionar do porque não.
Somos homens e mulheres sem nome nem pátria na busca por algo a que possamos chamar nosso. Os rostos são meras identidades mutáveis que procuramos reconhecer a cada nova personagem que se cruza.
Apenas acredito, isso basta... por agora.