Gosto de momentos que me inspirem e me façam contorcer numa espécie de prazer vital que ninguém entende bem.
São imagens e sensações que percorrem a pele num arrepio consentido.
Um caleidoscópio de cores que me despertam e impelem a continuar sem saber para onde vou.
Não vale a pena fugir do pára arranca algemada à vontade. Afinal, há felicidades que não são um jogo de azar e prisões que não são um fado inevitável.