Eu e a minha tendência destrutiva de fazer o que me aquece o coração.
É no meio do caos que nasce a maior das ordens. No reerguer dos muros que julgavamos desfeitos, no encontrar dos pedaços que pensavamos perdidos e no construir das vidas que consideravamos extintas.
Um viver no presente, sentado no passado de frente para o futuro.
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